Quando abrir a porta do quarto, e vi minha pequena toda sorridente pra mim, mesmo com algumas marcas pelo rosto, foi uma das melhores coisas que poderá acontecer comigo.
O choro veio à tona novamente, corri até ela, a abraçando, ela fez o mesmo.
- Obrigada Dan - sorria pra ele, em quanto Clara ainda se encontrava em meus braços.
- de nada - ele sorriu. Ele tinha um belo sorriso por sinal.
- ela já falou?
- ainda não - ele anotava algo em suma prancheta.
- não vai falar não sua safadinha? - peguei seu nariz, ela sorriu , aquele sorriso me desmontava inteira. Faziam em média de 4 meses que não o via assim.
- bom, vamos fazer uns exames? - Daniel se aproximou da cama, ele começou a examina-lá para ver se não havia alguma fratura. - sente aqui? - ele apertou de leve as pernas da pequena, a mesma balançou a cabeça negando.
- deixa pra fazer isso depois, ela acabou de acordar e ... - tentava não mostrar o desespero, mas acredito que ele já era nítido em minha voz.
- é a gente vê depois do raio-x . - ele sorriu amarelo. - e a senhora? Vai entrarem plantão quando?
- Daqui a pouco - olhe no relógio - preciso ir pra casa pegar minhas coisas - levantei-me e sai de perto da cama que se encontrava Clara deixando um beijo em sua testa.
- Tia Lui fica comigo - ela falava com a voz falha, com dificuldade, mas demonstrava medo.
- eu queria Clarinha - me reaproximei da mesma - mas logo volto TÁ?
- vai ser você que vai cuidar de mim? - Com sua roquedão era até difícil de intender, mas fazia o possível.
- sim pequena - beijei seu rosto - quando você estiver melhor - passei a mão em seus cabelos - vou te levar pra conhecer a Bitoca.
- vai demorar muito?
- logo logo meu anjo, logo logo.
(...)
- fala Luan? - meus pés me matavam, havia ficado um bom tempo em pé, já eram 17:30 quando Daniel havia me chamado pra caminhar, precisava levar Bitoca para dar uma volta.
- eu te liguei 10 vezes Luiza! 10!
- estava em plantão!
- você saiu daqui sem mais nem menos, não me disse nada e ...
- A Clara, Luan ela ...
- o que acontece?
- ela acordou, por isso sai assim dai .
- a Luli - percebi o mesmo ficar sem graça - desculpa então .
- tudo bem - sorri.
- vem aqui em casa depois?
- é - fiquei sem graça - passo ai pela noite tá?
- tá, vou te esperar.
- tá . Vou tomar banho, beijo.
- beijo, te amo. - sussurrei um " eu também " , sempre amei esse lado do Luan, mesmo que quisesse que esse te amo fosse real, do jeito que gostaria de ouvir.
- ele gosta de você ne? - estávamos sentados no banco ali no lago mesmo, várias pessoas andando, algumas correndo, outras de bicicleta, mas nada ali me encantava quando o pôr-do-sol.
- ele é meu melhor amigo desde a infância - sorri. Daniel contava-me sobre sua vinda para o Brasil, o mesmo havia feito faculdade nos Estados Unidos.
- ata - e sorriu. - já venho. - O mesmo se levantou indo até um senhor. Dei um jeito de prender Bitoca junto ao banco em que eu estava sentada para que a mesma não fugisse.
- Toma - me assustei fazendo Daniel rir.
- Obrigada - sorri pegando o picolé de uva que ele acabará de me entregar. - Como sabe?
- o que?
- que eu gosto de uva?
- sou um maximo - gargalhei - bobinha - ele apertou meu nariz.
- Vem, vamos tirar uma foto.
- Eu não.
-Eu hein, que chato você - fiz bico, e do nada o mesmo o mordeu.
- Desculpa - ele ficou vermelo.
- não foi nada - sorri sem graça. - É... vem, vamos tirar uma foto. Acredito que as caretas e os risos, não foi dificil organizar as quadros melhores fotos, e posta-las logo em seguida.
- Toma - me assustei fazendo Daniel rir.
- Obrigada - sorri pegando o picolé de uva que ele acabará de me entregar. - Como sabe?
- o que?
- que eu gosto de uva?
- sou um maximo - gargalhei - bobinha - ele apertou meu nariz.
- Vem, vamos tirar uma foto.
- Eu não.
-Eu hein, que chato você - fiz bico, e do nada o mesmo o mordeu.
- Desculpa - ele ficou vermelo.
- não foi nada - sorri sem graça. - É... vem, vamos tirar uma foto. Acredito que as caretas e os risos, não foi dificil organizar as quadros melhores fotos, e posta-las logo em seguida.
" @LuizaPorfida : Lembrando em cada gesto teu uma bandeira, fechando e abrindo a geladeira a noite inteira... ♪♥ @DanielMartins . "
- eu hein - revirei os olhos - já marcaram o Luan.
- tu é famosa, eu hein.
- vamos parar com esse eu hein?
- eu hein - gargalhamos - não dá.
- bobo
- gostei da legenda - ele colocou minhas franja que atrapalhava minha visão atrás de minha orelha, fazendo com que eu ficasse sem jeito.
- Vamos? Tenho de ir ver minha madrinha ainda.
- Vamos. - nos levantamos, tomei cuidado para nçao machucar bitoca, que queria de todo custo sair correndo atrás de uns cachorros que ali havia.
- Adorei ter passado esse fim de tarde contigo - ele sorriu.
- eu também. - sorri verdadeiramente. Os olhos de Daniel que antes estavam em meus olhos, foram parar em minha boca, e num ato tão rapido e facil, os meus foro de encontro a sua boca também.
Ele se aproximou mais de mim, encostando seus labios no meu, ficamos por uns segundos assim, acrdito que ele estava esperando algum tipo de reação minha. Mas a unica que consgui tomar ali foi beija-lo, nunca havia sentido tanta vontade de beijar alguem( só o Luan claro e.e ) como acabará de sentir em relação a ele. Nosso beijo só chegou a terminar quando senti algo puxando forte minha mão direita, a qual segurava a coleira de bitoca.
- BITOCA - gritei num ato de dessespero, mais foi tarde, a mesma havia atrasvessado a rua atrás de uns cachorros, e um carro veio em sua direção.
- Luiza, você ta bem? - O ar havia me faltado, o choro da minha pequena havia tomado toda minha atenção.
- To ... to.
- Vem, vamos leva-la ao veterinario. - Daniel me puxou, já que estava mole e não conseguia sair do lugar. Ele a pegou do asfalto sob o olhar de algumas pessoas que andavam por ali.
- Jady?
- Fala rapido que tenho que tomar banho e...
- Liga pro seu amigo que é veterinario pra mim por favor - Minha voz começava a fica embargada.
- O que houve?
- a Bitoca foi atropelada.
- Ai meu Deus - notei desespero na voz da mesma - Calma, vou ligar pra ele, vai até a Unesp por favor, ele deve está la no hospital.
- Okay.
- até daqui a pouco. - Desliguei.
- Pra onde vamos? - Sabe o caminho da Unesp né?
- Sim, mas lá não é faculdade.
- tem um hospital veterinario por la, por conta da faculdade. Mais vai rapido Dan por favor, não consigo vê-la chorar.
(...)
O caminho até o hospital da faculdade foi uma tortura, aque chorinho da minha bebe me aguniava, Bitoca sem duvidas nenhuma era como uma filha pra mim, ela forá presente do Luan, tinha um valor sentimental muito grande.
- Luan vai me matar quando saber
- Calma ami - Estavamos esperando numa sala, em quando Bitoca estava em cirurgia, pelo o que Jadoka havia me dito o carro havia passado em cima das patinhas traseiras.
- Bebe um pouco de agua - Daniel se recusou a ir pra casa, o mesmo queria fazer compania para mim.
- Obrigada - sorri e bebi toda agua que havia no copo.
- Toma, seu celular ta tocando.
- Oi branquelo?
- Cê não vai vir né? Ta com seu amiguinho lá.
- Não vou Branquelo, me desculpa, passo dai amanha pela manha.
- Não sei se acredito Luiza, to vendo que virei segunda opição na sua vida, o outro ai ganhou meu lugar e ....
- Luan por favor, to sem cabeça pra discutir.
- Claro, deve ta se pegando com ele e...
- Perdeu o respeito foi? - me alterei, ele nunca havia falado desse jeito comigo.
- Desculpa, mais você agora só tem ele, se afastou de mim pra que? Pra ficar com ele e...
- Luan PF - revirei os olhos e desliguei na cara do mesmo. Ele havia me tratado como se fosse qualquer uma.
- O que foi?
- Luan enxendo o saco, eu hein.
- Para com esse " eu hein" obrigada.
- Vou tentar, eu hein.
- Ami vem aqui.
- Não posso passai pra i Jady.
- Vem aqui ver os sapinhos para analise.
- Eu hein - sentei-me novamento e peguei a revista que havia folheado 5 vezes já.
(...)
- Aqui esta - João era moreno, bem moreno mesmo, e muito alto por sinal, ele havia dado prioridade a Bitoca, isso fez com que eu o agradecesse umas 3 vezes também.
- Obrigada -a peguei no colo, notei que ela estava molinha por conta da anestesia, e com as duas patinhas traseiras engeçadas.
- Olha Luiza vou ser sincero - suspirei - Caso esse geso não resolva, a mesma vai ficar sob cadeira de rodas, mas espero que ela se recupere bem.
- Obrigada - sorri em resposta - Não deixarei de ama-la mesmo assim - beijei sob sua cabeça.
- Olha traga ela daqui 3 dias, aqui mesmo, tudo bem?
- Claro. Bom, podemos ir agora?
- Sim, até logo. - Assedi com a cabeça e fui até a recepção pagar o valor da cirurgia. Ainda bem que havia mandado Jady trazer minha bolsa junto de minha carteira.
(...)
- Entregues
- Obrigada - Daniel me roubou um selinho, e eu ri pelo nariz. E sai de seu carro, tendo um pouco de dificuldade para abrir a porta, entrei e me deparei com mamãe e madrinha sentadas na sala, em quando papai e padrinho estavam na copa.
- Boa noite.
- Boa noite meu amor - mamãe sorriu, e desmanchou seu sorriso olhando para marca de sangue que havia ficadno em minha blusa de Bitoca.
- o que aconteceu querida?
- Bença madrinha - beijei seu rosto, logo depois ter colocado bitoca em sua caminha ali na sala. - Bitoca foi atropelada e ....
- Deus te abençõe , mas esta tudo bem?
- acham que ela vai ficar sob uma cadeira de rodas - suspirei. - Mas cade a Bruna ?
- Foi gravar umas externas - madrinha sorriu orgulhosa - Luan comentou meio alto que estava chatiado com você.
- A aquele la - revirei os olhos.
- Oshi - mamãe estranhou - nunca foram de brigar.
- Pois é né - sorri amarelo. - vou tomar banho e ja volto.
(...)
Autora.
OIEEEEEEEEEEEEEEE! JKFHJDSHFDSLF DEMOREI MAIS POSTEEEI!
COMO EU DISSE NÃO TEREI MAIS DIA CERTO PARA POSTAR, MAS AGORA ESTOU COM UMAS IDEIAS, E ACREDITO QUE VOCÊS VÃO GOSTAR.
MAAAAAAAAAAAAAAAS o que acharam?
Daniel e Luiza, quem apoia? 0/ -0-
Luan com ciumes, isso pra mim é amor, e pra vocês?
Comentarios, elogios, criticas, ideias sempre serão bem vindos.
A Tathi me deu a ideia de criar um grupo com as leitoras, o que acham também?
Espero que tenham gostado! Capitulo 20 promete!!! u-u .
Vou deixar ali no canto → indicações de fic, caso queiram a de vocês lá deixem o link aqui em baixo. ↓
Beeeeeeeeeeijo.
Luan vai deixar ela escapar?
ResponderExcluirContínua.