28 de fev. de 2015

Capítulo 20.

Narrado por Luan.

Faltavam 2 dias para eu voltar para casa, estava nervoso, precisava saber se tudo o que havia escutado era verdade.
- Luan, Arleyde está te chamando.
- Taquipariu, eu nem dormi ainda, diz que depois eu vou e ....
- Ela disse que é urgente, anda logo boi, depois você dorme. - Bufei, calçando o primeiro chinelo que vi na frente, e indo até o quarto da Lele.
- Oi? - Entri no quarto, ouvindo Roberval fechar a porta atrás de si.
- Luan, você precisa se casar.
- Oi?
- Isso que você ouviu, a midia esta caindo em cima de você, lê isso - Ela me entregou seu ipad, e a manchete maior se tratava sobre mim. - Luan Santana, que completou 30 anos no ultimo dia 13, pode está enrolando a estudante de direto, Jullia Mazzi de Freitas. - Revirei os olhos - Fontes proxima aos dois, disse que a menina vem falando ao cantor sobre casamento, e que o mesmo desconversa. Até quando Luan Santana ficará sob as asas dos pais? - Bufei vendo fotos minhas e de Jullia logo a baixo. - Da um jeito nisos Arleyde.
- Já tentei, mas você tem que se por num senso, você já tem 30 anos já tem a necessidade de assumir algo mais serio.
- Eu já estou namorando com Jullia, não está de bom tamanho não?
- Você a ama Luan?
- Eu - Não sei o que aconteceu mais em minha mente só vinha o sorriso e o som da risada de Luiza - eu... amo ela sim. - Suspirei, claro que eu a amava.
- Então, um casamento só vai firmar mais as coisas entre vocês.
- Arleyde eu não queria me casa agora, só temos 5 meses de namoro e ....
- Ficaram quanto tempo de fogo enrolando? 3 meses Luan!
- Tá Arleyde, eu vou pensar e depois te respondo.
- Se você se casar, só vai provar que a ama mais.
- Ta, eu vou dormir, tchau. - Sai de seu quarto pensativo, me casar seria loucura ou não? Tudo bem que eu sempre disse que com 28 anos eu iria casar mas não sabia se era momento certo ou não.

(...)

- Pode falar Luan - Fazia algumas horas que havia chegado, Luiza estava aqui para podermos conversar.
- É... - Não sabia como falar para ela o que havia escutado - esqueci - ri sem graça.
- Ata - ela sorriu amarelo.
- Como você ta?
- Bem - ela suspirou - e você?
- Também. Posso te pedir uma coisa?
- Pode
- Me leva para ver a Clara? - Ela olhou-me surpresa e logo abriu um sorriso.
- Claro, ela vai adorar. Ela tem fisioterapia pelas 17:30, você pode ir comigo.
- ta .
- Esta acontecendo algo não está?
- Ta Luli - suspirei - Mas em breve eu te conto - sorri amarelo.
- Ok - ela se aproximou de mim beijando meu rosto - eu espero. - O perfume dela, tão maravilhoso, aquele que ela sempre usara desde a adolecencia, começara a me deixar embriagado.

(...)

Narrado por Luiza.

- Olham quem chegou.
- Oi tia Lui - Clarinha estava sob a cadeira de rodas, a mesma logo depois o acidente havia perdido os movimentos das pernas, mas tinhamos esperanças de que ela voltaria a andar.
- Estava com saudades - abaixei-me um pouco e a abracei, beijando sua testa.
- Eu vou larga-la aqui pois tenho umas contas a pagar - Dona Vanessa que era mãe de Bianca, havia ficado com a guarda de Clara, ela mostrava ser uma senhora muito doce.
- Tudo bem, quando terminar eu ligo para a senhora. - Peguei a cadeira de Clara, a guiando até minha sala - Trouxe uma surpresa para você.
- Quem tia? - Abri a porta, e Luan que estava girando em minha cadeira, parou de costas para a porta.
- Posso mandar ele virar?
- Pode tia - Clarinha batia palmas toda contente.
- Pode virar - Luan virou-se com um sorriso maravilhoso em seus labios, Clarinha sorriu alegremente sob sua cadeira.
- Tio Luaan - Ele levantou-se e veio até a mesma beijando suas bochechas.
- Saudades branquinha.
- Eu também tio.
- Oi licença - Victoria apontou-se na porta, ela era a fisioterapeuta responsavel por Clara.
- Oi tia Vic .
- Tudo bem meu anjo?
- Sim - ela sorriu. - Hoje a aula é na piscina né tia?
- Sim meu anjo - rimos da comemoração da mesma. - Vem , vamos nos trocar.

(...)

- Tia Lui, quando eu vou andar? - Suspirei, acredito que era dificil para Clara ver varias crianças de sua idade correndo por ai, e ela que um dia ja andando, sentada sob uma cadeira de rodas.
- Daqui a pouco você ta correndo por ai - sorri para ela mostrando força. - Lembra que a tia te disse? - Luan olhava atento e sorrindo para nós duas.
- Sobre sua cachorrinha que também usa uma cadeira igual a minha? - Luan estalou os olhos, acredito que ele ainda não sabia.
- isso meu amor, vou leva-la para te conhecer, tudo bem?
- sim - Luan a pegou no colo, sentando a mesma sob sua cadeira.
Esperamos por alguns minutos Dona Vanessa vir busca-la e assim seguimos para minha casa.
- Como assim a Bitoca está andando de cadeira de rodas?
- Um carro a atropelou - suspirei - ela fez cirurgia e tudo mais, mas o João me disse que havia 80% de chance para ela andar em uma cadeira de rodas, e foi isso o que aconteceu.
- A - ele se calou por um tempo. - é ... você esta tendo algo com o doutor la né?
- Como sabe?
- te conheco Luiza - senti o mesmo suspirar. - Luli eu não quero que você se afaste de mim. - Ele pegou minha mão esquerda que estava sob minha perna e a levou até seus labios beijando-a.
- Nem eu Luan, nem eu.

(...)

3 semanas e meia depois.

Era quarta-feira, estava de folga do hospital pois havaia decidido me mudar para um apartamento. Não que eu quisesse deixar meus pais, mas algo mais proximo ao hopspital facilitaria minha vida quando estivesse num dia chuvoso igual a hoje. Jady havia me chamado para morar junto da mesma, já que ela quase nunca ficava em seu apartamento, estava pensando na suposta idéia.

- Luli?
- Oi Luan? - Ele não costumava me ligar por essas horas, só quando havia acontecido algo. - Esta tudo bem?
- Tudo otimo uai - ele riu, parecia nervoso - E você?
- Bem.
- Queria te fazer um convite.
- Pode falar - Me animei pensando que o mesmo iria me chamar pra um jantar ou algo do tipo, pois madrinha havia comentado de que ele estaria de folga.
- Quero que você junto ao Rober sejam meus padrinhos de casamento.


E PUF tudo parou, o celular que estava em minhas mãos foi parar no chão. Isso era muito pra mim. Comecei a me perguntar por que ele nunca havia percebido todo esse amor que eu sempre senti? As lagrimas rolavam sob meu rosto junto a forte chuva que estava la fora, como estava proxima ao celular podia ouvir ele me chamar, apanhei o mesmo o desligando definitivamente.



Autora.
Oi geeent!!!! Mais um pra vocês! Vem casamento por ai ou não veeem???  hahaha!
Me informaram que estavam com dificuldades de ler os capitulos por conta do visual do blog, eu mudei! espero que tenha ajudado! 
Quero saber o que vocês acharam? 
Comentarios, elogios, critias educadas e ideias sempre bem vindos! 
Beijos!!! 

26 de fev. de 2015

Capitulo 19.

Narrado por Luan.

- Amor relaxa, ela deve ter algum motivo.
- Poxa Ju ela se afostou muito depois que conheceu aqui cara lá.
- que nada Lu.
- claro que sim, e eu ainda me importo com ela, meu bolo foi todo branco por conta dela também, e ela saiu e nem comeu tudo .... 
- tua mãe não levou pra ela? Então - ela beijou meu rosto - fica calma, isso tudo é ciúmes. 
- eu não quero perder a Luli pra ele Ju, não quero mesmo. - suspirei.
- você não vai meu amor - ela sentou-se no meu colo, e começou a beijar-me. 

(...) 

- canta pra mim a minha música? - Jullia estava deitada sob meu peito e somente o lençol que estava na cama nos cobria. 

- canto minha princesa - beijei sua testa tirando seus cabelos um pouco suados que estava sob seu rosto. - Pela luz do sol que me ilumina, não existe nada mais que me fascina que te ver chegar. - sussurrei em seu ouvido, vendo a mesma arrepiar - Com a pele bronzeada e a boca vermelha e esse sorrisão de orelha a orelha vai me faltando o ar. Se esse sorriso for pra mim eu sou o cara que tem mais sorte no mundo. Azar de quem perdeu agora sou eu, quem vai te queimar no meu fogo e amanhã vai ter de novo, e às 9:00 da manhã quando você acordar e se perguntar como foi? Como é? A gente só saiu pra jantar e foi ficando. A gente só saiu pra jantar e foi ficando. A gente saiu e ficou pro café.

- sabe todos os sorrisos que dei quando a gente se encontrava? - concordei com a cabeça para que ela continuasse - todos eles foram para ti - ela sorriu toda fofa fazendo com que me desce uma enorme vontade de mordê-la. 
- é bom saber disso, sabia? - não me aguentei e mordi sua bochecha arrancando risadas da mesma. - você aceitaria pegar meu sobrenome? - ela olhou-me com os olhos brilhando mas notei que ela estava surpresa também.
- isso é sério? 
- quem sabe mais pra frente - cheirei seu pescoço e vi que ela havia se arrepiado novamente. - vamos tomar banho?! Vem minha porquinha.

(...) 

- bom dia Mamusca - beijei seu rosto.
- bom dia sogra - Jullia sorriu timidamente. 
- bom dia meus amores - ela sorriu - vai tomar café que acredito que tenham acordado com fome. 
- acertou em mamusca? - passei as mãos na barriga. 
-estou sem fome - Jullia fez bico. 
- eu sei que você tá branquinha - apertei seu nariz de leve - vem tomar café logo muié - ela havia ficado com vergonha. Jullia havia me mostrado ser tímida logo no começo, a mesma vivia sempre coroada fazendo com que eu me apaixonasse cada vez mais por ela. 
- vai lá querida, não fique com vergonha. - mamangava fui para a cozinha dizendo que tinha coisas a fazer por lá, mas sabia que era para que Jullia não ficasse com tanta vergonha assim. 
- vai viajar que horas meu filho? - mamusca voltava para a cozinha com as coisas que haviam em cima da mesa, ja que tínhamos acabado de tomar café. 
- as 18:00 a van passa daqui. 
- suas malas já estão prontas tá meu anjo? - ela veio até mim fazendo carinho em meu rosto. Todos esses anos o seu carinho de antes de toda viagem nunca havia se acabado. - o que você quer pro almoço? 
- tanto faz mamusca. 
- posso te ajudar sogra? - Jullia sorria, acredito que era da " cena " que ela havia presenciado.
- ai querida não se preocupe tem Ana para me ajudar. 
- eu faço questão. 
- quer conquistar minha mãe é? - Brinquei com a mesma, fazendo ela gargalhar.  
- tadinha Luan, está toda vermelha - mamusca riu - vem querida, vamos pra cozinha então. - Dona Xumba a puxou deixando-me sozinho na copa, e a única coisa a fazer foi ir até a sala jogar um play. 

(...) 

A van iria passar pelas 18:30, já estava tudo arrumado, mamusca havia arrumado minha mala.
- eu vou lá da tchau pra Piroca - subi as escadas sobre olhar da mamusca e de Jullia. 
- o Luan não entende que eu faço iss pro bem de nós dois - escutei a voz de Luiza, acredito que elas estavam conversando no viva voz. 
- Luli você não pode ficar com esse amor só pra você, tu tem que contar pro Luan e ele vai ....
- claro Bruna, vou chegar " Oi branquelo, sabe que desde pequena eu sempre amei você? " não né Bruna! - CARACA! Como assim Luiza sempre foi apaixonada por mim? Sempre achei que éramos amigos, tudo bem que quando tínhamos nossos 10 anos eu tive uma paixonite por ela, mais nada que pudesse levar adiante.
- Luli você já carrega esse amor a ANOS! Da pra perceber nos seus olhos que você ama ele.
- Não Bruna - ela suspirou - eu vou desligar, vou ver como Clara está, tá? Tchau. - A ligação havia se encerrado mas eu ainda continuava estável, agora entendi os motivos da mesma se afastar, mas eu amava Jullia, e o que menos queria era ver Luiza sofrer. 
- OXI pi - Bruna abriu o resto da porta - Ta ai desde qe hora? 
- acabei de chegar- não queria que ela desconfiasse que eu havia escutado atrás da porta. - eu já vou, só vir te dar tchau. - a abracei - te amo ta magrela, 
- também te amo - ela beijou meu rosto. - boa viagem ta? - desciamos a escada abraçados.
- Fala Luanzera, e ai Dona Marizete, tudo bom? - Rober entrava em casa junto a Well, que pegou minhas malas e levou pra van.
- eae boizera - beijei a testa de Bruna e a soltei indo até mamusca e beijando seu rosto - fica com Deus tá? 
-vai com ele também - Sabia o quanto sempre fora difícil dela me ver ir para estrada. - a mamãezinha te amo tá? 
- eu também - beijei suas bochechas, e fui de encontro a Jullia a beijando, e não era como antes, sentia algo estranho durante aquele beijo que não sabia decifrar - da próxima você vai comigo tá? 
- bora Luan, tamo atrasado já.
- tchau família - dei um último selinho em Jullia e entrei na van, segundo para duas semanas de realizações de sonhos. 

(...) 

Era quarta-feira, havia acabado de chegar da academia, estava em Ribeirão Preto interior de São Paulo. Esses 5 dias que passei longe de casa foram suficientes para confudir-me todo, havia ligado para Luiza 2 dias atrás, não sei o que estava acontecendo, mas acabara de perceber que ela não era mais minha manininha, aquela que eu tanto tenho medo de perder. A comecei a vê-lá como mulher e como sempre uma linda mulher.
- Oi Luan? 
- está tudo bem Luiza? 
- tudo e com você? 
- também ... É - falo ou não? Falo ou não? Falo ou .... - Luli eu preciso falar oxi você, mas tem de ser pessoalmente.


Autora. 
UHU MAIS UM!! O que acharam? Ain Ain esses dois! LuJu fofos, não acharam? 
Comentarios, elogios, ideias e críticas educadas SEEEEEEEMPRE serão bem-vindas. 
beeeeijos!  

24 de fev. de 2015

Capitulo 18.

Narrado por Luiza.

Quando abrir a porta do quarto, e vi minha pequena toda sorridente pra mim, mesmo com algumas marcas pelo rosto, foi uma das melhores coisas que poderá acontecer comigo. 
O choro veio à tona novamente, corri até ela, a abraçando, ela fez o mesmo. 
- Obrigada Dan - sorria pra ele, em quanto Clara ainda se encontrava em meus braços. 
- de nada - ele sorriu. Ele tinha um belo sorriso por sinal. 
- ela já falou? 
- ainda não - ele anotava algo em suma prancheta. 
- não vai falar não sua safadinha? - peguei seu nariz, ela sorriu , aquele sorriso me desmontava inteira. Faziam em média de 4 meses que não o via assim. 
- bom, vamos fazer uns exames? - Daniel se aproximou da cama, ele começou a examina-lá para ver se não havia alguma fratura. - sente aqui? - ele apertou de leve as pernas da pequena, a mesma balançou a cabeça negando. 
- deixa pra fazer isso depois, ela acabou de acordar e ... - tentava não mostrar o desespero, mas acredito que ele já era nítido em minha voz.
- é a gente vê depois do raio-x . - ele sorriu amarelo. - e a senhora? Vai entrarem plantão quando? 
- Daqui a pouco - olhe no relógio - preciso ir pra casa pegar minhas coisas - levantei-me e sai de perto da cama que se encontrava Clara deixando um beijo em sua testa. 
- Tia Lui fica comigo - ela falava com a voz falha, com dificuldade, mas demonstrava medo. 
- eu queria Clarinha - me reaproximei da mesma - mas logo volto TÁ? 
- vai ser você que vai cuidar de mim? - Com sua roquedão era até difícil de intender, mas fazia o possível. 
- sim pequena - beijei seu rosto - quando você estiver melhor - passei a mão em seus cabelos - vou te levar pra conhecer a Bitoca. 
- vai demorar muito? 
- logo logo meu anjo, logo logo. 

(...) 

- fala Luan? - meus pés me matavam, havia ficado um bom tempo em pé, já eram 17:30 quando Daniel havia me chamado pra caminhar, precisava levar Bitoca para dar uma volta. 
- eu te liguei 10 vezes Luiza! 10! 
- estava em plantão! 
- você saiu daqui sem mais nem menos, não me disse nada e ...
- A Clara, Luan ela ...
- o que acontece? 
- ela acordou, por isso sai assim dai .
- a Luli - percebi o mesmo ficar sem graça - desculpa então .
- tudo bem - sorri.
- vem aqui em casa depois? 
- é - fiquei sem graça - passo ai pela noite tá? 
- tá, vou te esperar. 
- tá . Vou tomar banho, beijo. 
- beijo, te amo. - sussurrei um " eu também " , sempre amei esse lado do Luan, mesmo que quisesse que esse te amo fosse real, do jeito que gostaria de ouvir. 
- ele gosta de você ne? - estávamos sentados no banco ali no lago mesmo, várias pessoas andando, algumas correndo, outras de bicicleta, mas nada ali me encantava quando o pôr-do-sol. 
- ele é meu melhor amigo desde a infância - sorri. Daniel contava-me sobre sua vinda para o Brasil, o mesmo havia feito faculdade nos Estados Unidos.
- ata - e sorriu. - já venho. - O mesmo se levantou indo até um senhor. Dei um jeito de prender Bitoca junto ao banco em que eu estava sentada para que a mesma não fugisse. 
- Toma - me assustei fazendo Daniel rir. 
- Obrigada - sorri pegando o picolé de uva que ele acabará de me entregar. - Como sabe?
- o que?
- que eu gosto de uva?
- sou um maximo - gargalhei - bobinha - ele apertou meu nariz.
- Vem, vamos tirar uma foto.
- Eu não.
-Eu hein, que chato você - fiz bico, e do nada o mesmo o mordeu.
- Desculpa - ele ficou vermelo.
- não foi nada - sorri sem graça. - É... vem, vamos tirar uma foto. Acredito que as caretas e os risos, não foi dificil organizar as quadros melhores fotos, e posta-las logo em seguida.

" @LuizaPorfida : Lembrando em cada gesto teu uma bandeira, fechando e abrindo a geladeira a noite inteira... ♪♥ @DanielMartins . "

- eu hein - revirei os olhos - já marcaram o Luan.
- tu é famosa, eu hein.
- vamos parar com esse eu hein?
- eu hein - gargalhamos - não dá.
- bobo 
- gostei da legenda - ele colocou minhas franja que atrapalhava minha visão atrás de minha orelha, fazendo com que eu ficasse sem jeito.
- Vamos? Tenho de ir ver minha madrinha ainda.
- Vamos. - nos levantamos, tomei cuidado para nçao machucar bitoca, que queria de todo custo sair correndo atrás de uns cachorros que ali havia.
- Adorei ter passado esse fim de tarde contigo - ele sorriu.
- eu também. - sorri verdadeiramente. Os olhos de Daniel que antes estavam em meus olhos, foram parar em minha boca, e num ato tão rapido e facil, os meus foro de encontro a sua boca também. 
Ele se aproximou mais de mim, encostando seus labios no meu, ficamos por uns segundos assim, acrdito que ele estava esperando algum tipo de reação minha. Mas a unica que consgui tomar ali foi beija-lo, nunca havia sentido tanta vontade de beijar alguem( só o Luan claro e.e ) como acabará de sentir em relação a ele. Nosso beijo só chegou a terminar quando senti algo puxando forte minha mão direita, a qual segurava a coleira de bitoca.
- BITOCA - gritei num ato de dessespero, mais foi tarde, a mesma havia atrasvessado a rua atrás de uns cachorros, e um carro veio em sua direção.
- Luiza, você ta bem? - O ar havia me faltado, o choro da minha pequena havia tomado toda minha atenção.
- To ... to.
- Vem, vamos leva-la ao veterinario. - Daniel me puxou, já que estava mole e não conseguia sair do lugar. Ele a pegou do asfalto sob o olhar de algumas pessoas que andavam por ali.
- Jady? 
- Fala rapido que tenho que tomar banho e...
- Liga pro seu amigo que é veterinario pra mim por favor - Minha voz começava a fica embargada.
- O que houve?
- a Bitoca foi atropelada.
- Ai meu Deus - notei desespero na voz da mesma - Calma, vou ligar pra ele, vai até a Unesp por favor, ele deve está la no hospital.
- Okay. 
- até daqui a pouco. - Desliguei.
- Pra onde vamos? - Sabe o caminho da Unesp né? 
- Sim, mas lá não é faculdade.
- tem um hospital veterinario por la, por conta da faculdade. Mais vai rapido Dan por favor, não consigo vê-la chorar.

(...)

 O caminho até o hospital da faculdade foi uma tortura, aque chorinho da minha bebe me aguniava, Bitoca sem duvidas nenhuma era como uma filha pra mim, ela forá presente do Luan, tinha um valor sentimental muito grande.
- Luan vai me matar quando saber 
- Calma ami - Estavamos esperando numa sala, em quando Bitoca estava em cirurgia, pelo o que Jadoka havia me dito o carro havia passado em cima das patinhas traseiras.
- Bebe um pouco de agua - Daniel se recusou a ir pra casa, o mesmo queria fazer compania para mim.
- Obrigada - sorri e bebi toda agua que havia no copo. 
- Toma, seu celular ta tocando.
- Oi branquelo?
- Cê não vai vir né? Ta com seu amiguinho lá.
- Não vou Branquelo, me desculpa, passo dai amanha pela manha.
- Não sei se acredito Luiza, to vendo que virei segunda opição na sua vida, o outro ai ganhou meu lugar e ....
- Luan por favor, to sem cabeça pra discutir.
- Claro, deve ta se pegando com ele e...
- Perdeu o respeito foi? - me alterei, ele nunca havia falado desse jeito comigo.
- Desculpa, mais você agora só tem ele, se afastou de mim pra que? Pra ficar com ele e...
- Luan PF - revirei os olhos e desliguei na cara do mesmo. Ele havia me tratado como se fosse qualquer uma.
- O que foi?
- Luan enxendo o saco, eu hein.
- Para com esse " eu hein" obrigada.
- Vou tentar, eu hein.
- Ami vem aqui.
- Não posso passai pra i Jady.
- Vem aqui ver os sapinhos para analise. 
- Eu hein - sentei-me novamento e peguei a revista que havia folheado 5 vezes já.

(...)

- Aqui esta - João era moreno, bem moreno mesmo, e muito alto por sinal, ele havia dado prioridade a Bitoca, isso fez com que eu o agradecesse umas 3 vezes também.
- Obrigada -a peguei no colo, notei que ela estava molinha por conta da anestesia, e com as duas patinhas traseiras engeçadas. 
- Olha Luiza vou ser sincero - suspirei - Caso esse geso não resolva, a mesma vai ficar sob cadeira de rodas, mas espero que ela se recupere bem.
- Obrigada - sorri em resposta - Não deixarei de ama-la mesmo assim - beijei sob sua cabeça.
- Olha traga ela daqui 3 dias, aqui mesmo, tudo bem?
- Claro. Bom, podemos ir agora?
- Sim, até logo. - Assedi com a cabeça e fui até a recepção pagar o valor da cirurgia. Ainda bem que havia mandado Jady trazer minha bolsa junto de minha carteira. 

(...)

- Entregues
- Obrigada - Daniel me roubou um selinho, e eu ri pelo nariz. E sai de seu carro, tendo um pouco de dificuldade para abrir a porta, entrei e me deparei com mamãe e madrinha sentadas na sala, em quando papai e padrinho estavam na copa.
- Boa noite.
- Boa noite meu amor - mamãe sorriu, e desmanchou seu sorriso olhando para marca de sangue que havia ficadno em minha blusa de Bitoca.
- o que aconteceu querida?
- Bença madrinha - beijei seu rosto, logo depois ter colocado bitoca em sua caminha ali na sala. - Bitoca foi atropelada e ....
- Deus te abençõe , mas esta tudo bem?
- acham que ela vai ficar sob uma cadeira de rodas - suspirei. - Mas cade a Bruna ?
- Foi gravar umas externas - madrinha sorriu orgulhosa - Luan comentou meio alto que estava chatiado com você.
- A aquele la - revirei os olhos.
- Oshi - mamãe estranhou - nunca foram de brigar.
- Pois é né - sorri amarelo. - vou tomar banho e ja volto.
(...)


Autora.
OIEEEEEEEEEEEEEEE! JKFHJDSHFDSLF DEMOREI MAIS POSTEEEI!
COMO EU DISSE NÃO TEREI MAIS DIA CERTO PARA POSTAR, MAS AGORA ESTOU COM UMAS IDEIAS, E ACREDITO QUE VOCÊS VÃO GOSTAR.
MAAAAAAAAAAAAAAAS o que acharam? 
Daniel e Luiza, quem apoia? 0/ -0- 
Luan com ciumes, isso pra mim é amor, e pra vocês?
Comentarios, elogios, criticas, ideias sempre serão bem vindos.
A Tathi me deu a ideia de criar um grupo com as leitoras, o que acham também? 
Espero que tenham gostado! Capitulo 20 promete!!! u-u .
Vou deixar ali no canto → indicações de fic, caso queiram a de vocês lá deixem o link aqui em baixo. ↓ 
Beeeeeeeeeeijo. 




12 de fev. de 2015

Capitulo 17.

Narrado por Luiza.
- Amei o vesntido.
- Serio? - Havia comprado o mesmo a um bom tempo, mas ultimamente eu não ia pra canto nenhum, então essa era a primeira vez de que ele saia do guarda-roupa.
- Sim -Jadoka sorriu - ficou fofa - a mesma apertou minha bochecha.
- Sai coisa chata -risos.
- Por que não chamou o amigo Dani
- Porque não - senti minhas bochechas coroarem .
- Hmmmmm ela tá timida
- Caba a boca - revirei os olhos, terminando de passar batom - Olhei-me novamente no espelho, havia gostado da minha roupa. - Tira uma foto?
- da o celular -A entreguei meu celular e ainda fiz com que a mesma tirasse umas 10 fotos minhas -risos, até que me apaixonei em uma, resolvi postar.


" @LuizaPorfida : E no horizonte os sonhos não tem fim, Deus fez a noite, fez o dia
deu pra letra a melodia. ♫ #Party . "
Vi rapidamente os comentários, e sorri com todo o amor que recebia pelas fãs do Luan. 
- hm o Dani curtiu foi?
- Jady, vai ver se eu to na esquina. 
- Vamos ? - Mamãe apareceu na porta - Como estão lindas - ela sorriu.
- Eu sei tia - Jady jogou os cabelos - Sou linda.
- Cabelo de diva - mamãe entrou na brincadeira.
- Claro - ela fez pose.
- Divassoura - gargalhei.
- A disse a Gisele Bündchen - Gargalhei mais ainda.
- O BONITAS ANDEM LOGO - Papai berrou do andar de baixo. Descemos as escadas rindo, amava ficar com Jadoka, ela me fazia um bem tão grande. Não gosto de pensem quando ela se mudar, pois seu apartamento estava quase pronto, não teria mais minha amiga ali comigo. - Como estão lindas. - Papai sorriu.
- obrigada papai - beijei sua bochecha.
- vamos? 
- vamos. 
Fomos escutando musicas e dando risadas até a casa do Luan, nossa entrada era liberada no condomínio, a quadra que o mesmo morava encontrava-se cheia de carros. Isso porque ele disse que seria só os íntimos. 
- Luanzinho menino - mamae abraço o mesmo, já que ele havia aberto a porta. - felicidades viu? - lhe entregou o presente - espero que goste. 
- o tia precisava não - beijou o rosto de mamae - brigada viu? 
- ela Luan, já nos 30 daqui a pouco os 40 - Papai brincou, Luan sorriu e começou a nuca. 
- então rapaiz, Tô ficando veio. 
- Largatixa - jadoka o abraçou - Feliz aniver - Beijou seu rosto.
- Luan feliz aniversário.
- a Luli - ele bufou - Luan? Para Muie - ele puxou-me me abraçando, senti aquele perfume que me deixava doida - desculpa Luli - ele beijou meu rosto - mais é que animal tá querendo te roubar de mim e ...
- relaxa Luan - suspirei, colocando meu rosto entre seu pescoço para poder-ne se embriagar mais de seu perfume. 
- mas vocês ficaram? - notei CIUMES na sua voz, o mesmo havia fechado a cara. já havia cansado de me iludir com Luan, quando era mais nova achava que ele gostava de mim, mas depois de um tempo sabia que aquilo não passava de ilusão. 
- não - sorri sem graça - Parabéns ta? - beijei seu rosto, nos desfizemos do abraço e entramos dentro da casa do mesmo. 
(...) 
- em desisto de homem - já eram 2:30 da manhã, nós mulheres havíamos nos juntado para a típica rodinha de fofoca, Dani, prima do Luan, estava reclamando de que ainda não havia encontrado a tampa de sua panela. 
- já desisti faz tempo - gargalhamos.
- sempre achei que ia rolar algo entre o Luan e a Luli - Madrinha falou de um jeito normal, que me deixou sem graça.
- que isso - abaixei a cabeça - Luan tem a Jullia e ele está feliz madrinha - ri - só ela pra aguentar ele mesmo. 
- sempre foram próximos ne? - Jullia pergunta. Sim ela estava junto a nós.
- sim - sorri amarelo, estava desconfortável com a conversa, procuravam um jeito de mudar, quando meu celular tocou. Ufa salvação pensei. - é vou ir atender é do hospital já volto .

 Narrado por Luan. 

- pega uma cerveja lá pra nóis Luan - Max nem era folgado. - levantei-me da roda de viola que eu me encontrava e fui até a cozinha. Quando cruzei a porta vi Luiza chorando falando no celular. 
- O que foi Luli? - me assustei, ela sorria e chorava ao mesmo tempo.
- eu já estou indo pra i Daniel - ela falava com o Viado - sério, obrigada mesmo - ela desligou o celular, olhei pra ela com cara de poucos amigos, queria entender o que ele havia a falado que a tirasse do meu aniversário. 
- preciso ir pro hospital e rápido - ela saiu meio que correndo, logo em seguida a vi voltar com o seu Pedro, Jady e Bruna. 
- onde ceis vão? - elas nem me responderam, bufei e peguei a cerveja pros caras. 
- que foi Luan? 
- nada Uai 
- é essa cara feia? 
- única que tenho. 
Não havia gostado da ideia de ser trocado, sempre fui o dono do Harem, já que eram eu e 3 meninas, e agora chega aquele animal e acha que tem o direito de pegar minha melhor amiga? Ele está é muito enganado. 
(...) 
Como de costume a noite havia sido longa, não conseguia processar a ideia das meninas terem saído daqui. 
- bom dia pi - Bruna estava na sala pintando as unhas. 
- agora lembrou que tem irmão? - revirei os olhos vendo a mesma fazer o mesmo. 
- eu em , só não atendi suas 20 ligações ️e nem respondi suas mensagens, porque eu estava no hospital e ... 
- não quero saber, vocês são umas desnaturadas, depois fica falando de mim. - fui até a cozinha e esquentei o prato de comida que havia no microondas, já se passavam das 16:00 hrs. 

Aurora. 
OI GEEEENT! Desculpem pela demora! 
Eu não vou ter dia pra postar mais! :( 
Aulas e mais aulas! Pretendo postar muito essa semana! Não tenho aula HAHAHAH! Mas não é certeza. 
Maaaaaaaas, o que acham do Luan? KKKK. Dramático ne? Já sabem o mitivo no qual Luli saiu correndo do ANIVER  do Luan? 
Comentarios, elogios, idéias, criticas educadas sempre serão bem-vindos! 
Beijos! 







8 de fev. de 2015

Capitulo 16.

Narrado por Luan.
Se passavam das 1:30 da manha, e o nosso amigo secreto continuava animado. Além de toda a equipe, estava a banda, os meninos com suas mulheres. Havia tirado Dudu, dei a ele uma discogria dos rolling stones, qual ele ainda não tinha, Juliano( da banda claro u-u ) era o que havia ganhado o melhor presente, sua mulher, Natália, havia tirado o mesmo, o dando um par de sapatinhos de bebe amarelo, tanto a familia dele, como a Família Luan Santana iria aumentar.
- E Juzera, vai ter fio pra criar agora.
- que nada - meu pai se pronunciou - ser pai é a melhor coisa.
- imagina se vem menina rapaz? - cocei minha barba - Ju ia ta ferrado - rimos.
- Luan está mais ansioso que o próprio pai - Bruna revirou os olhos. 
- Que nada, oia la - apontei com a cabeça, onde Juliano estava com Natália.
- Ai ai esse amor - Dudu riu.
- E você Luan?
- O que tem eu testa?
- quando sai o seu fio?
- sei não, né amor?
- é - Jullia era timida, e linda, muito linda. Seus olhos claros, escondido atras do seus oculos de grau ( que a mesma só usava quando não estava de lente ), a deixava com uma cara mais seria, fazendo-me ver a mesma fazendo aquilo que sempre sonhou. Jullia seria minha advogada, e poderia dizer com todas as letras, MINHA, e só minha.

...2 meses e meio depois...

E aqui estamos nós, hoje dia 13 de março, mais um aniversário, 30 anos.
- é - cocei minha nuca - Tô ficando veio. 
- bom dia meu amor - mamusca veio até minha, me abraçou enchendo-me de beijos - feliz aniversário, muita paz, amor, saúde, juízo, tudo de muito bom nessa vida e que DEUS te abençoe. 
- brigada mamusca! - sorri e beijei sua testa - amo você. 
- Feliz aniver Pii - Bubu pulou em cima de mim na cama, fazendo Mamusca rir. 
- obrigada piroca - mordi sua bochecha. 
- Bom dia - meu pai entrou no quarto, segurando um bolo, sorri, sempre forá assim, eles nunca deixavam de ter nossa tipica comemoração em familia. Meu pai, mamusca, Bubu e Luli... Pera, cade a Luli?
- Oxi, cade a Luli? - Estranhei, ela sempre me dera parabéns antes de todos, nunca deixava se quer sem uma mensagem, ou um texto.
- Ela disse que passaria daqui pela tarde.
- Mas eu vou no dudu e ....
- Ela vai vir falar comigo - Bubu sorriu sem graça.
- Sera que ela esqueceu? - Fiquei atordoado, Luiza nunca havia esquecido de mim, muito menos do meu aniversário - Sera que ela vem a noite? - Passei as mãos no cabelo. 
- Não sei - Bubu fez cara de sapeca - Ela disse que um medico lá do hospital a chamou pra sair.
- O QUE? 
- Para de gritar menino - Mamusca chamou minha atenção - Vem , vamos la pra baixo comer bolo.
Segui meus pais até a cozinha, com tudo rodando em minha cabeça. Já havia percebido que Luli havia se distanciado bastante de mim, já havia a perguntado, e ela queria dar " espaço " para eu e Jullia, mas a duvida de saber se a mesma estava com essa tal medico me deixava intrigado. Não queria ver Luli com qualquer um, ela era minha poxa. 

Narrado por Luiza.

- Você vai comigo né? - Daniel era um novo medico ali do hospital, haviamos nos tornado amigos, ele era legal, dava minhas melhores risadas com ele.
- Não sei Dan - Abri meu armario tirando meu jaleco, já havia acabado meu plantão.
- A você disse que ia está sozinha. - Ele instia para que fossemos almoçar juntos, já que Jady estava na faculdade, a mesma fazia sua tão sonhada zootecnia, pra cuidar de si propria, quando amor não? -risos.
- Okay Daniel - ri e revirei os olhos, ao vê-lo comemorar. 
- Eu vou ver com está a pressão da Dona Olga e já volto. - Dona Olga era uma senhora que vinha todos os dias pela manha medir a pressão, ela era um amor. 
Fui até a recepção, onde passei meu dedo, dando meu plantão acabado, peguei meu celular, e olhei as horas 10:35 dia 13 de março. Fechei meus olhos, e pedi a Deus proteção divina ao meu menino, mais um ano ele completava. Não havia esquecido de seu aniversario, e nem pudera, todas redes sociais só dava aquilo.
- Esta se sentindo bem? - Daniel parou atrás de mim, segurando-me pela cintura.
- Esta sim - sorri amarelo - a gente se encontra no pode ser?
- Aham, vou passar em casa, e já te encontro la - ele beijou meu rosto e foi até seu carro.
(...)
Por volta das 14horas, cheguei em casa, o almoço havia sido muito agradavel, cheio de risadas. Fui até a cozinha e peguei um copo de agua, segui até a sala, deitei-me no sofa, e fui procurar uma foto minha com Luan, que ainda não tinha postado. Não foi muito dificil acha-lá, mas na hora de escrever um texto. Digitava e apagava, digitava e apagava... ...Pensei até em não fazer nada para o mesmo, mais sabia que ele ficaria chatiado, também, havia o acostumado mal.
Quando algo saiu, já era 15:30, li novamente o texto que havia feito.


" @LuizaPorfida : Acredito que tenha achado que iria esquecer, não é? 
Te acostumei mal Rafael haha'. Mas não há palavras que explicam o quanto eu
 sou grata por ter você todos os dias de minha vida.
Quase todas as vezes que olho para ti, lembro da nossa infancia, quando diziamos
que iriamos morar juntos em um apartamento para fazer nossa faculdade, e 
você sempre brigava comigo dizendo que seria um cantor de sucesso. 
E não é que realmente aconteceu? Todas as vezes que olho para ti 
em cima daquele palco, ou até aqui em casa deitado no sofá todo folgado, meu orgulho
cresce mais e mais. Mas não vou contar tudo o que aprontamos aqui haha'.
Só quero lhe desejar um feliz aniversario, que Deus continue te iluminando, por
todos os dias de sua vida. Amo você branquelo. @LuanSantana ". 

Continuava deitada perdida em pensamentos, só fui despertar por conta do meu celular que tocava.
- Alo - atendi sem olhar quem era.
- Luli - Luan disse do outro lado da linha todo manhoso.
- Oi branquelo?
- Ta tudo bem?
- Tudo e você?
- Me sentindo velho - ri e sabia que o mesmo havia feito bico do outro lado.
- Não esqueci de você ta? Só mandei agora porque não estava em casa.
- Não tem 3g não? Poxa Luli você sempre é a primeira.
- Estava no hospital Luan, não posso ficar no celular.
- Tudo hospital né? - ele bufou.
- Meu trabalho - revirei os olhos.
- ou você tava com o viado que te chamou pra sair la?
- Uai, como você ta sabendo?
- Então é né? Poxa Luiza.
- Luan ele é meu amigo.
- E eu sou o seu melhor amigo, e você nem conta mais nada pra mim também.
- tá dificil em Luan? A noite a gente se fala, tchau. - Deslieguei na cara dele. Por um momento até que ele estava com ciumes de mim, mas depois percebi que o unico motivo dele está todo assim, era por conta de Daniel ser meu amigo. 

Autora.
Oi. O que acham? :d
Postei hoje, porque sexta não postei HDJFHDSHF.
Luan com ciumes u-u sera que é só porque o Dan é amigo mesmo?
Ai ai.
Comentarios, elogios, criticas educadas, e ideias serão bem vindos.
Beeeijos.

PS: eu respondi os comentarios anteriores! 





4 de fev. de 2015

Capitulo 15.

Narrado por Luan.
- Xi Luan, Bruna vai casar primeiro que você é? - Seu Pedro disse num tom brincalhão, serio não tinha graça, minha irmã, com 25 anos noiva, como assim?
- Não gente - Rafael riu todo sem graça, Bubu estava toda chorosa - Eu só quero firmar nosso namoro, quem sabe daqui 1 ano, a gente não casa.
- Pó pera, não é porque ceis tão 6 anos juntos, que já pode casa - passei as mãos em meu cabelo.
- I Branquelo, relaxa - Luiza parou do meu lado, segurando Bitoca.
- De quem é esse cachorro Luiza?
- Meu ué - ela sorriu lindamente. Luiza sem duvidas nenhuma era uma das meninas mais lindas que havia conhecido, ela mudou muito da infância pra cá. 
- Awn que lindo - Jady estava sentada e ao seu lado estava Mariana e Matheus, meus primos, notei que a frente deles se encontrava uma garrafa de paisano, pela metade, sem dúvidas nenhuma Jady teria bebido tudo sozinha. - To chorosa - ela disse com a voz embargada - a Bruna é mais nova, e vai casar primeiro que eu e ... 
- meu Deus, o que fizeram com ela? - a família toda gargalhou, Jadoka sóbria era uma comédia imagina embriagada? -risos.
- hoje ela tá antes embriagada do que iludida! - Luli gargalhou.
- não - ela continuava com voz de choro - eu Tô encalhada mesmo - fungou -  Luab não me apresenta o Lusca Lusco
- Lusca o que? - gargalhei. 
- deixa ela Luan - Bubu ria, pegando a amiga pelos braços e a levando para a cozinha. 
- segura a bitoca aqui - Luli me entregou a cadela e adentrou pela casa, para ajudar Bruna. 
(...) 
Narrado por Luiza. 
Os dias haviam se passado depressa , Clara nao apresentava mudanças, em sempre conversava com a mesma todos os dias, pedia para que ela acordasse, sentia falta do seu sorriso iluminando meu dia. Quando fora no dia 31 de dezembro, meus pais resolveram ir até o CG, passar a virada junto a toda família, prestigiando um show do Luan. Sim, o mesmo feria show por la. Não queria pensar na hipótese de sair da cidade, morria de medo de deixar Clara sozinha, a via ali toda indefesa e o pior de tudo era que eu não livia fazer nada. Foi um ano novo muito agradável, junto ao nosso amigo secreto.
- doutora Luiza, a paciente do quarto 10 já se encontra acordada. 
- obrigada Nanda - segui em direção ao quarto 10, onde a pequena Sofia se encontrava com virose, a mesma reclamava do soro. 
- acordou meu anjo? 
- sim tia - ela sorriu .
- deixa eu ver aqui - Olhei o soro e o mesmo havia acabado, já estava na hora de dar entregar sua alta. - acho que alguém já pode ir pra casa! 
- sério? - ela sorriu toda feliz, tirei um pirulito que estava no bolso do meu jaleco e a entreguei. 
- Doutora Luiza! 
- sim Flavio? 
- a paciente Clara, teve uma melhora e ... 
-sério? - a felicidade não cabia em mim. 
- sim, ela já está respirando sem aparelhos. - segui até a UTI ontem Claroa esteve durante todo esse tempo, vê-la sem os aparelhos era um alívio enorme em meu peito.  
Aproximei-me da cama, fiz carinho de leve em seus cabelos, seus machucados haviam secado, mas ainda era possível ver vestígios do que o acidente havia feito em seu rosto. Meu celular vibrou em MEU bolso, sai da UTI, indo até a salinha onde nós médicos tínhamos tempo pra descansar. Luan me ligava, achei um pouco estranho, já que hoje era dia 5 e o mesmo havia comentado que teria amigo secreto do escritório. 
- Luli desculpa eu sei que você tá em plantão mas... 
- pode falar Branquelo.
- azul ou vermelha? 
- o que criatura? 
- a blusa Uai - ri do seu jeito. 
- vermelha - minha cor preferida, porque o mesmo ficava muito bem de vermelho. 
- obrigada. 
- de nada -sorri
- que felicidade é essa? 
- minha menina Luan, já está respirando sem aparelhos. 
- graças a Deus! - podia sentir que ele sorria - Tô indo já Bruna. - ele afastou o telefone para gritar - já vou já Luli, até depois, beijo e te amo. 
- amo você - desliguei o celular, e como eu queria que esse eu te amo não fosse apenas como amigos -suspirei. Fui até a minha sala, pude perceber que havia umas duas crianças para eu fazendo que mais gosto. 


Autora. 
Demorou mais saiu! 
Desculpe pelo tamanho! :/ minhas aulas voltaram! Mas o que acham? Clarinha deu uma melhorada!! E Luli aguenta esse core! 
Comentarios, elogios, criticas educadas e sugestões serão sempre bem-vindos. 
Bjs. 

Capitulo 14.

Narrado por Luiza.
(...) 18:50 (...)
A volta pra casa, depois de ter passado do Hospital, forá cheia de interrogações, depois daquela conversa que havia escutado de Luan, tudo parecia andar ao contrario, precisava desabafar, e nada melhor que minhas amigas pra isso.
- Você vem que horas? - Bruna parecia está ligada no 220, se Rafael era o motivo? Magina - risos.
- Acabei de chegar em casa Bru - fechei a porta da sala, e fui até a cozinha, onde estava mamãe e papai, ambos estavam por la, mamãe terminando de fazer seu famoso sorvete italiano, que vovó havia a ensinado. - Boa noite minhas vidas - sorri, e abracei papai de lado - As 21:00 eu to ai Bruna, relaxa... Tá... Tchau.
- Passou do hospital?
- passei - suspirei - amanha levo o presente que comprei pra ela - Papai puxou-me para seu colo, beijou minha testa.
O mais magico, era que minha familia entendia o que eu sentia em relação a Clara, era tão ruim chegar todos os dias, e não vê-la vir corrento até mim falando " que saudade tia Lui " . O ruim era esperar o tempo, ela ainda respirava com ajudada de aparelhos, eu queria entender o motivo desse acidade, mas a perícia ainda estava por vir. Já a juíza havia decretado de que Clara ficaria com os pais de Bianca, espero que eles possam cuidar da minha pequena.
- vai se arrumar, já passam das - Papai olhou em seu relógio de pulso - sete, vai mocinha que você é a que demora. - Ri e fui direto pro meu quarto. 
Tomei um banho mega demorado, precisava relaxar, ao sair do mesmo, foi logo secar meus cabelos, os deixando um pouco úmido, Jady o arrumaria pra mim, abri as portas do meu guarda-roupa, lembrei-me de um vestido que havia comprado a pouco tempo, mas ainda não havia usado, ele era vermelho, tomara que caia, procurei algum colocar que pudesse colocar para não ficar simples, lembrei de um com típicas pérolas mais grandes que havia ganhado de Duda, uma menina que fez faculdade comigo, o procurei, e o encontrei dentro do porta-jóias que ficava sob a pia do banheiro. Procurei pelo meu meia pata fechado, e não o achava em lugar algum.
- MANHEEE 
- O que foi Luiza? 
- Cade meu meia pata? 
- está no mesmo lugar de sempre Luzia, procura que você acha. 
- Ai grossa - revirei os olhos, olhei de novo onde ela sempre os colocava, mas nada - Manhe. 
- não achou né? - ela entrou pelo quarto, foi até o armário e os encontrou numa rapidez - eu disse. 
- mães - revirei novamente os olhos e a escutei rir. 
Coloque tudo o que usaria naquela noite e amanhã pela dia, já que dormiria junto a Bruna.
(...) As 21:30 junto aos meus pais e a Jady, íamos até a casa de Madrinha, Bruna estava me ligando e reclamando do meu atraso, já que era de costume nós  arrumarmos juntas. 
- cheguei 
- que demora Luli - ela revirou os olhos, em quanto terminava de passar a chapinha em seus cabelos. Jadoka já havia parado ao lado da mesma passando maquiagem em seus olhos. Não demorei muito para terminar de me arrumar, Bruna a todo tempo nos questionava achando que saberíamos do que Rafael iria fazer. 
- e você Luli ? 
- o que tem eu? - me encontrava sentada sob a cama, em quando Jady ondulava meus cabelos, nada muito extravagante, claro. 
- como anda o coração? 
- batendo ué - ri sem graça.
- Afs Luiza - Jady havia revirado os olhos - admite pra gente logo que você ama o Luan. 
- tá - suspirei - eu gosto dele, mas ele tem a Jullia - tratei logo de mudar os rumos da conversa - cadê suas primas Bru? 
- estavam lá fora, não as viram? - uma das coisas que eu mais admirava nas minhas amigas era de que, quando elas percebiam que eu não queria falar, ambas não insistiam. 
- não, viemos direto pra cá.
- acabei - Jady sentou-se ao meu lado - já acabou ai Bru? 
- falta só o rímel - ela fazia careta em frente ao espelho nos arrancando risadas. 
(...) 
- Todos tiraram o amigo secreto? 
- já sim - Isso era comum, todo fim de ano toamos o nosso famoso amigo secreto, era a maneira que nós confraternizávamos. 
- ó 2 minutos pra meia-noite!
- vamos rezar? - Madrinha nos chamo, sempre rezamos em volta da mesa, perto do presépio que ali havia, quando bonequinhos que representavam tudo o que havia acontecido aquela noite. Levantei-me, estava entre Luan e Jady, já que Bruna estava de frente a mim com Rafael, damos todos as mãos e começamos a razer, em meus pensamentos pedia que Deus livrasse Clarinha de tudo o que estava passando, ela era tão pequena é tão frágil pra passar tudo o que já havia passado nessa vida, e também o agradeci, pela melhor família que tinha, e o pedi um luz, para que o mesmo tirasse Luan de minha vida, caso ele não fosse o homem certo pra mim. 
Quando enfim a meia-noite chegou, abracei Jady que estava ao meu lado, logo depois Luan, e assim foi por toda aquela família grande que ali havia. 
- Po Luli - Luan sorria, estávamos trocando os presentes, dei uma camiseta vermelha, na qual minha cor preferida, porque ficava bem nele, como o mesmo tinha sisma com toucas, e eu o amava de touca, comprei uma que achei a cara dele. - Obrigada ta?! - ele beijou meu rosto - ó seu presente, tenho que pegar lá dentro, mas acho que o tio vai querer me matar, mas você vai gostar! - ele adentrou em sua casa, e eu fiquei o esperando sentada na rede que se encontrava na varanda. 
Olhei para o céu, e ali havia várias estrelas, uma noite linda pode ter certeza. 
- ó, espero que você goste - ele sentiu-se de novo ao meu lado, e me entregou uma caixa, notei que havia alguns furos, para que houvesse oxigenação dentro da mesma, ao abri-la tive uma surpresa.  Ele havia me dado um cachorro, ele era preto, pequeno, acho que pela sua idade,a coisa mais linda. 
- sabe o cachorro do clipe preto? Que você havia se apaixonado? 
- sei - sorri, o tirei de dentro da caixa, colocando-o próximo ao meu nariz, senti ele lamber-me. - obrigada branquelo. - beijei seu rosto, e o abracei.
- então, falei com o Soroca, ai achei esse ai - ele sorriu - de nada Luli - ele beijou minha testa, correspondendo meu abraço - como vai chamá-la? Porque ela é femia né! - rimos. 
- me ajuda - olhamos pra o fucinho dela, acredito que ambos tentando imaginar um nome. 
- Que tal bitoca ? 
- da onde tirou isso Luan? - gargalhei. 
- a eu gostei - ele fez bico
- Ok, vai ser bitoca - sorri para ele. 
- Luan, Luiza? 
- oi Juh? - Olhamos para trás, e ali estava a piriga, sorrindo, Luan sorriu em resposta. 
- Rafael pediu para eu chamá-los, vem? 
- Vamos - Luan ajudou-me a levantar - A foi a Jullia que me deu a ideia de te dar um cachorro .
- obrigada Jullia, eu amei ta? - sorri um pouco sem graça, acredito que ela estava tentando me conquistar. 
- por nada - ela sorriu. 
Rafael havia chamado a atenção da família inteira, parei um pouco distante, já que Bitoca estava em meus braços, e minha mãe surraria se a visse. 
- já se foram 6 anos juntos não? Me vejo na necessidade de acordar todos os dias mais cedo só pra escutar sua voz do outro lado do telefone, amo sua euforia quando digo que estou pra chegar e...
- Xi rapaz, enrola mais não, fala logo - Luan sempre intrometido, a família toda riu, já imaginava onde aquilo iria dar. 
- Luan cala a boca - Bubu ficou braba.
- É Luan - Rafael riu todo sem graça - queria dar mais um paço na nossa relação, Bruna - Ele ajoelhou-e tirando uma caixinha que havia no bolso de sua calça.
- O que? Vai pedir a Bubu em casamento? - Luan disse, notei que o mesmo estava branco. 
Imagina, um homem com quase 30 anos, quase morrendo por causa da irma. Serio não tem como não rir! 



AUTORA. 
Natal em família! Ai Ain que amor! E Jullia tentando conquistar Luiza? hahaha! O que acham? 
Comentarios, elogios, criticas educadas e sugestões serão sempre bem vindos. 
beeeeijo!